TERRA: EXISTEM VIDAS “MATERIAIS” INTELIGENTES FORA DELA? - https://adeusheresias.com.br

www.ADEUS HERESIAS.com.br
Site dedicado a pessoas sinceras estudiosas da Bíblia.
Ir para o conteúdo

TERRA: EXISTEM VIDAS “MATERIAIS” INTELIGENTES FORA DELA?

TERRA: EXISTEM VIDAS “MATERIAIS” INTELIGENTES FORA DELA? ATOS 17:26.
Estamos loucos para chegar no espaço hoje em dia, mas esquecemos na nossa vontade de ir para a Lua e colonizar Marte de uma brutal realidade: A fronteira final é um lugar frio com temperaturas extremas e condições hostis que vai matar você na primeira oportunidade.


VEJAM ALGUNS DOS PERIGOS LETAIS ENFRENTADOS NO ESPAÇO.
 
01- EXPOSIÇÃO AO VÁCUO DO ESPAÇO
A própria exposição ao vácuo é algo que precisa ser evitado.
A exposição ao ambiente de pressão extremamente baixa do espaço causaria uma vaporização imediata dos fluidos e camadas de cima dos tecidos macios. Isso causaria bolhas no sangue, e um inchaço desregrado, por meio da pressão contra sua pele, e o sistema circulatório tentaria impedir a expansão, o prevenindo de “explodir”.

A exposição humana ao vácuo, vai manter algum grau de consciência nos primeiros 9 a 11 segundos antes de desmaiar por causa da completa falta de oxigênio. De acordo com a NASA, a sua boca e nariz rapidamente congelariam, e o líquido na sua língua, e logo depois as paredes dos seus pulmões, ferveriam.

A NASA, sendo a NASA, previu esse problema, e o resolveu desenvolvendo roupas espaciais, que hoje são chamadas de EMUs (Extravehicular Mobility Units). “EMUs são basicamente uma nave espacial auto contida com muitas camadas de material para proteger os astronautas do vácuo do espaço, impactos de micrometeoros e temperaturas extremas”, Bryan Dansberry da NASA disse ao Gizmodo.
Mas, não existe no momento EMUs que possa selar um rasgo ou furo. Um astronauta simplesmente teria que sair correndo para a nave antes do traje perder a pressão.
 
02- AFOGAR NO ESPAÇO
O seu EMU pode tentar, embora sem querer, te matar. Em 16 de julho de 2013, um astronauta italiano, Luca Parmitano estava trabalhando do lado de fora da ISS (Estação Espacial Internacional, na sigla em inglês), e o sistema de resfriamento do seu EMU falhou, e começou a lentamente inundar seu capacete.
De acordo com um detalhado post de blog escrito por Luca em 2013, de primeira não teve noção da gravidade da situação.
Ele achou que o molhado na parte de trás do seu capacete poderia ser de água de seu canudo de água potável, ou até mesmo suor do esforço necessário para manipular o pesado traje espacial.
Luca resumiu o evento, “O espaço é uma fronteira dura e inóspita, e nós somos exploradores, não colonizadores.
 
03- CHOQUE COM DETRITOS ORBITAIS
Considerando o fato que a estação espacial está voando continuamente desde 1998, o laboratório espacial está em condição impressionantemente boa. No entanto, a saúde da estação, e de sua tripulação humana, está correndo um crescente risco envolvendo detritos orbital.

A ISS é protegida por centenas de defesas contra micrometeoros e detritos, a tornando a nave espacial mais bem protegida a orbitar a Terra. Embora seja o bastante para evitar impactos de pequenas partículas de pó, a defesa seria incapaz de proteger a estação e sua tripulação da colisão de um grande pedaço de lixo espacial.

Os sistemas críticos da estação espacial, seus compartimentos habitáveis e tanques de pressão, são suas partes melhor protegidas, mas eles ainda podem ser muito danificados por um pedaço de detrito espacial de mais de um centímetro de diâmetro.

De acordo com estimativas geradas por meio de modelos estatísticos, existem aproximadamente 29 mil pedaços de detrito espacial maiores de 10 cm de diâmetro em órbita, e aproximadamente 750 mil pedaços entre 1 e 10 centímetros.
Alguns desses pedaços de lixo circulam o planeta a mais de 28 mil quilômetros por hora. Nessa velocidade, mesmo um pedaço pequeno de detrito viria com uma força imensa.
 
04- O EFEITO DA MICROGRAVIDADE E RADIAÇÃO
Os cientistas estão longe de entender os efeitos a longo prazo que a microgravidade tem no corpo humano, “O ambiente da microgravidade é danoso à fisiologia humana primariamente porque o seu corpo não experimenta as mesmas forças no espaço que ele enfrenta na Terra”, Joseph C. Wu, diretor do Stanford Cardiovascular Institute, disse ao Gizmodo.

“Flutuar ou se puxar por aí no espaço não precisa de muito esforço quanto no chão, já que não existe gravidade para se opor ao movimento. Isso leva a um dos efeitos colaterais mais sérios do vôo espacial de longo prazo: significante perda óssea”.

Realmente, um membro da tripulação da ISS pode perder em média 1% a 2% de sua massa óssea por mês na estação, e ao voltar à Terra, correm um risco maior de sofrer de fraturas relacionadas à osteoporose.

Os Fluidos corporais se comportam de maneira diferente em um ambiente de baixa gravidade, e isso pode causar uma porção de problemas, incluindo a deformação do fundo do olho do viajante espacial, que pode levar a uma visão extremamente enevoada. E um estudo de 2017 financiado pela NASA sugere que os efeitos a longo prazo da viagem espacial podem ser ainda mais danosos.
Os pesquisadores descobriram que, não apenas a viagem enfraquece grandemente o sistema imune dos astronautas, mas o dano genético pode também significantemente aumentar o risco do desenvolvimento de leucemia.  
Esses são apenas alguns exemplos de como a vida fora da atmosfera terrestre é perigosa. O talento de engenharia quer tornar a presença da humanidade possível no espaço, mas a primeira vista isto parece seguro.
Mas na verdade a morte é questão de tempo e distancia da Terra.
Os astronautas sabem disso, e vão ao espaço de qualquer forma.
Os indivíduos arriscam suas vidas para avançar as ambições científicas da humanidade, para tentar possibilitar o sonho de habitar o espaço com o lema: “Fora da Terra, pela Terra”.
 
A probabilidade de que os astrônomos encontrem vida em Marte pode ter caído consideravelmente com a descoberta de que o planeta é coberto de tóxicos capazes de destruir qualquer organismo vivo. Segundo estudo publicado no periódico Scientific Reports, nesta quinta-feira, a combinação entre as substâncias químicas do solo marciano e a forte radiação ultravioleta que bombardeia a atmosfera seria fatal para microrganismos como as bactérias – ou seja, qualquer vida surgida no passado seria eliminada pelas condições atuais de Marte.
A descoberta, de acordo com os cientistas, deve ser considerada por futuras missões para a busca de vida no planeta, pois apenas organismos enterrados dois ou três metros sob a superfície estariam a salvo da radiação.

“Coquetel tóxico”
O estudo, feito por uma dupla de astrobiólogos da Universidade de Edinburgo, na Escócia, foi baseado na descoberta de percloratos, substâncias com alto conteúdo oxidantes, em solo marciano.
Missões como a Viking, da Nasa, que pesquisou o planeta nos anos 1970, já havia encontrado indícios da substância, que teve a existência confirmada pela sonda Phoenix, em 2008, e pelas missões Curiosity e Mars Reconnaissance Orbiter (MRO).

Até agora os cientistas acreditavam que, apesar de o químico ser altamente tóxico para microrganismos, eventuais bactérias marcianas poderiam ter encontrado uma maneira de utilizá-lo como fonte de energia.

Para verificar essa possibilidade, Jennifer Wadsworth e Charles Cockell resolveram simular o ambiente marciano em laboratório e submeter a ele bactérias Bacillus subtilis, que são encontradas no solo terrestre e costumam contaminar sondas espaciais. Inicialmente, as bactérias foram expostas a perclorato de magnésio e bombardeadas com radiação ultravioleta em níveis semelhantes aos de Marte.
Os pesquisadores perceberam que, com a presença do químico, os microrganismos morriam duas vezes mais rapidamente.

Em uma segunda leva de testes, peróxidos e óxidos de ferro, que também são encontrados no solo marciano, foram adicionados à combinação. Com as novas substâncias, as bactérias desapareciam onze vezes mais rapidamente do que no ambiente compostos apenas de percloratos e radiação.

Por que Marte perdeu sua água e acabou não ficando parecido com a Terra?


© Foto: NASA/JPL/Universidad de Cornell Superfície de Marte é árida e inóspita
Embora a superfície de Marte seja hoje árida e inóspita, há bilhões de anos provavelmente estava tão coberta de água quanto a Terra.

O que provocou o desaparecimento deste recurso crucial para o desenvolvimento da vida?

Uma das teorias vigentes é de que a água sumiu do planeta vermelho quando ele perdeu o campo magnético que o protegia dos ventos solares.
A ilha 'bebê' do Pacífico que pode ajudar a encontrar vida em Marte

Por que provavelmente nunca encontraremos vida em Marte?
No entanto, um estudo recente feito por cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostrou que a perda do campo magnético não permite explicar o desaparecimento de toda a água que existia no planeta.
O resto, segundo a pesquisa, foi absorvido pelas rochas de basalto, que podem reter em seu interior aproximadamente 25% mais água que as pedras do mesmo tipo na Terra, já que são ricas em óxido de ferro.
Este processo foi tão intenso que é estimado que a crosta do planeta tenha consumido um oceano de mais de 3 km de profundidade.

Processo irreversível
Os pesquisadores da Universidade de Oxford chegaram a essa conclusão após calcular quanta água era possível de eliminar da superfície do planeta pela interação do líquido com os minerais das rochas.
A Universidade de Oxford diz: A água de Marte desapareceu há milhões de anos.

O cálculo incluiu também fatores como a temperatura das pedras e a pressão atmosférica. Os resultados mostram que as rochas levaram grande parte da água da superfície para o interior do planeta.
Depois de absorvida, a água não pode ressurgir, porque as rochas basálticas não funcionam exatamente como uma esponja: elas quebram as moléculas, absorvendo apenas o oxigênio, enquanto o hidrogênio se espalha pelo espaço.
Essas rochas então se afundaram no manto (camada logo abaixo da superfície, assim como na Terra), deixando o planeta seco, sem a possibilidade de abrigar vida. Diferenças sutis, mas importantes.

Por que a Terra não passou por um processo parecido?
Segundo os pesquisadores de um estudo publicado na última edição da revista Nature, "Marte é um planeta muito menor que a Terra, com um perfil de temperatura diferente e uma quantidade maior de ferro em seu manto".

"São diferenças sutis, mas podem ter um efeito significativo, que aumenta com o tempo", diz o paper.
Esses fatores permitiram que a superfície de Marte fosse mais reativa à água que a nossa, possibilitando a formação de minerais que absorveram água e se afundaram para o interior do manto.
Já na Terra, em seus primeiros anos de formação, as rochas hidratadas tendiam a flutuar até se desidratarem.

A TERRA É PLANA?
Muitos dizem que a bíblia está errada em dizer que a Terra é ESFÉRICA!
Terra é PLANA? Se um piloto ligar o piloto automático com altitude fixa e DIRECIONAR a proa do avião para um rumo fixo e viajar até voltar ao mesmo lugar. Já pensou a hora que o plano da terra terminar será que o piloto automático vai ficar doido em não achará mais o chão e será que o avião vai virar de cabeça para baixo e viajar de dorso até voltar para o mesmo lugar?

A Terra é redonda? Você é  "CERTO" em dizer que a Terra não é ESFÉRICA? Onde ficam os dois polos Norte e Sul congelados pela ausência prolongada de sol? Alguém já morou nas beiradas da Terra? Tem um muro de proteção para ninguém cair no espaço? Tem um muro de contenção para as águas do mar não derramarem?

Outra prova que a Terra é esférica é a GRAVIDADE. O que é a gravidade?
Gravidade é o fenômeno de atração que comanda a movimentação dos objetos. Na Terra, a gravidade é a propriedade que faz com que os corpos sejam atraídos para o centro da Terra. Isaías 40:22.

Se a Terra fosse plana todos objetos em cima do plano terrestre seriam todos atraídos pela gravidade para o centro da Terra e não para baixo rumo ao solo. Todas pessoas teriam que se esforçar para não cair de lado. Se você jogasse uma  pedra ao alto, ela cairia lateralmente em direção ao centro da Terra. O centro da Terra estaria com um montão de entulho.

Não precisamos amarrar um foguete nas costas para ver que a Terra é ESFÉRICA E não PLANA, como um lunático defensor desta louca teoria fez. Basta só usar a inteligência! Pare e Pense:  A Terra gira em torno do Sol e em torno de seu eixo longitudinal, (movimento de translação e rotação). Caso ela fosse plana, o Sol aqui na Terra nunca se poria e nunca haveriam noites.

A PESSOA QUANDO MENTE CONTRA A BÍBLIA, SANATÓRIO É POUCO!

CONCLUSÃO:
Quem sabe na PERFEIÇÃO HUMANA (imortalidade na carne) dada POR JEOVÁ, e pelo seu consentimento, talvez conseguiremos tal feito, em outros planetas “habitáveis”! Isaías 25:8.
“E Ele fez de um só homem toda nação dos homens, para morarem sobre a superfície inteira da terra, e decretou os tempos designados e os limites fixos da morada dos homens”. Atos 17:26.



Voltar para o conteúdo