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PAPADO: EXISTE HOJE UM SUMO PONTÍFICE NA TERRA?

CRENÇAS DO CATOLICISMO

PAPADO: EXISTE HOJE UM SUMO PONTÍFICE NA TERRA?
Sistema sacerdotal Divino do Velho Testamento
A primeira vez que existiu na Terra um sistema sacerdotal Divino na Terra foi quando Jeová pactou com a nação de Israel  (em Horebe ) no décimo sexto século antes de Cristo.
Isto está registrado no livros de Êxodo Capítulo 35 até Levítico capítulo 27.
Este Sistema sacerdotal Divino do Velho Testamento era apenas uma alegoria do que seria no novo Testamento.
Ele era constituido por uma classe sacerdotal exclusiva, pois todos seus sacerdotes eram retirados da tribo inteira de LEVI.
O único SUMO Sacerdote era uma sussesão do Primeiro Sumo Sumo Sacerdote ARÃO;
Sua linhagem genealógica iria preenchendo o cargo de Sumo sacerdote em caso de Morte. Heb.7:22-28.
Esta tribo sacerdotal não tinha serviço secular e sobrevivia de mantimentos vindos do dízimo das demais tribos. Mal. 4:10. Lev. 27:30-32.

Sistema sacerdotal Divino do Novo Testamento
na nova aliança (pacto com cristãos em pentecostes) o Sumo Sacerdote revelado por Deus é o seu Filho Jesus Cristo e foi constituido neste cargo ETERNAMENTE. Heb 8:1,13. Nota: Melquisedeque foi constituido sacerdote isoladamente para tipificar o Novo e eterno Sumo sacerdote Cristo no tocante a não pertencer a tribo sacerdotal Levítica. Heb 7:10.

Os sacerdotes comuns são os que governarão nos céus com Cristo no seu Reino. Apoc 1:6; 5:9,10; 20:6.
Os demais não pertencentes a esta nova classe sacerdotal serão súditos do Reino de Cristo e se beneficiarão dos serviços sacerdotais deles.
O novo templo da nova classe sacerdotal onde servirão é o TEMPLO ESPIRITUAL no céu, cujo átrio (pátio) é a TERRA. Heb. 9:11,12.
A nova classe não mais se distingue mais pelas suas vestes sacerdotais do velho testamento, mas pela unção com o espírito santo em pentecostes até a selagem final na Grande tribulação. Apoc 7:1-15.

EXISTE HOJE UM SUMO PONTÍFICE NA TERRA?
Mas, que dizer do SUMO SACERDOTE ETERNO CRISTO já no céu, será que Ele constituiu um representamente Seu, humano mortal e pecador aqui na Terra?
SERÁ QUE O SEGUINTE TEXTO BÍBLICO DIZ QUE PEDRO FOI O PRIMEIRO PAPA? "
"Por isso eu lhe digo: "Você é Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja", e o poder da morte nunca poderá vencê-la. Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu, e o que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu. Mat.16:18,19. Nova Trad. Internacional.

Isoladamente até dá uma impressão que sim. Mas veja o contexto do texto e da bíblia inteira.

1-Contexto do texto: Repare a partir de:
Mateus 16:13, onde Jesus pergunta aos seus discípulos a opinião do povo em geral, quem era o Filho do Homem.
Mateus 16:14 Responderam: João Batista, Elias, Jeremias e até um profeta.
Mateus 16:15 Jesus pergunta agora a opinião de seus discípulos.
Mateus 16:16 Pedro dá sua resposta: O filho do Deus vivo.
Mateus 16:17 Jesus Respondeu:  Pedro sua resposta está correta, Foi Deus que te revelou. (Que eu sou o CRISTO).
Mateus 16:18 Jesus disse a Pedro: Sobre esta PEDRA edificarei minha igreja. Que Pedra? Pedro ou Jesus?
Mateus 16:19 Jesus promete a Pedro dar lhe as "chaves do Reino" que anteriormente era dos Fariseus, e apoiar lo em decisões importantes da igreja. Mat 23:13.
Mateus 16:20 Jesus advete seus discípulos não contarem ao povo em geral que ELE ERA O CRISTO.
CONCLUSÃO: Pelo contexto o assunto girava em torno de CRISTO JESUS e não Pedro; portanto, "ESTA PEDRA" FUNDAMENTAL DA IGREJA É JESUS. Atos 4:10,11.

2-Contexto da bíblia inteira.
No Salmo 118:22profetizava que Cristo seria a PEDRA:  " A Pedra que os construtores (Judeus) rejeitaram
Tem-se tornado a principal do ângulo".
Em Atos 4:11 o próprio Pedro confirma pessalmente que Cristo é a Pedra: "Esta é ‘a pedra que por vós, construtores, não foi levada em conta, que se tornou a principal do ângulo’.  Outrossim, não há salvação em nenhum outro".
Em 1 Pedro 2:4-6, Pedro confirma novamente que Cristo é a "Pedra" e os apostolos também seriam "pedras secundárias" do alicerce da igreja de Cristo: " Chegando-vos a ele, como a uma pedra vivente, rejeitada, é verdade, pelos homens, mas escolhida [e] preciosa para Deus,  vós mesmos também, como pedras viventes, estais sendo edificados como casa espiritual, tendo por objetivo um sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus, por intermédio de Jesus Cristo.  Pois isso está contido na Escritura: “Eis que ponho em Sião uma pedra, escolhida, uma pedra angular de alicerce, preciosa; e ninguém que nela exercer fé de modo algum ficará desapontado.”

SUCESSÃO APOSTÓLICA. Não é ensinamento bíblico.
Definição: A doutrina de que os 12 apóstolos têm sucessores aos quais tem sido passada autoridade por designação divina.
Na Igreja Católica Romana, diz-se que os bispos como grupo são sucessores dos apóstolos, e afirma-se que o papa é o sucessor de Pedro.
Sustenta-se que os pontífices de Roma vêm logo depois de Pedro, ocupando a posição e exercendo as funções deste, a quem, segundo se diz, Cristo deu a primazia de autoridade sobre a Igreja inteira.

Era Pedro a “rocha” sobre a qual a igreja foi edificada?
Mat. 16:18, BJ: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja, e as portas do Inferno nunca prevalecerão contra ela.” (Note no contexto [vv. 13, 20 ] que o assunto em pauta se centraliza na identidade de Jesus.)

Quem é que os apóstolos Pedro e Paulo entenderam ser a “rocha”, a “pedra angular”?
Atos 4:8-11, BJ: “Pedro, repleto do Espírito Santo, respondeu: ‘Chefes do povo e anciãos, . . . é pelo nome de Jesus Cristo Nazareno, aquele que vós crucificastes, e que Deus ressuscitou de entre os mortos, é por seu nome e por nenhum outro que este homem está curado, diante de vós. É ele a pedra que vós, os construtores, rejeitastes, e que se tornou a pedra angular.”
1 Ped. 2:4-8, BJ: “Chegai-vos a ele [o Senhor Jesus Cristo] . . . Do mesmo modo, também vós, como pedras vivas, constituí-vos em um edifício espiritual. . . . Com efeito, nas Escrituras se lê: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; quem nela crê não será confundido. Isto é, para vós que credes ela será um tesouro precioso, mas para os que não crêem, a pedra que os edificadores rejeitaram, essa tornou-se a pedra angular e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo.”
Efé. 2:20, BJ: “Estais edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, do qual é Cristo Jesus a pedra angular.”

Qual era a crença de Agostinho (considerado santo pela Igreja Católica)?
“No mesmo período de meu sacerdócio, escrevi também um livro contra a carta de Donato . . . Numa passagem neste livro, eu disse sobre o Apóstolo Pedro: ‘Sobre ele, tal como sobre uma pedra, a Igreja foi edificada.’ . . . Mas sei que com muita freqüência, posteriormente, expliquei do seguinte modo o que o Senhor disse: ‘Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja’, isto deve ser entendido que foi edificada sobre Aquele a quem Pedro confessou: ‘Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo’, de modo que Pedro, chamado segundo essa pedra, representava a pessoa da Igreja que é edificada sobre esta pedra, e recebeu ‘as chaves do reino do céu’. Pois: ‘Tu és Pedro’, e não ‘Tu és a pedra’, foi-lhe dito. Mas ‘a pedra era Cristo’, e Simão, que confessou aquele a quem também a Igreja inteira confessa, era chamado Pedro.” — The Fathers of the Church — Saint Augustine, the Retractations (Washington, D.C., EUA; 1968), tradução de Mary I. Bogan, Livro I, p. 90.

Consideravam os outros apóstolos que Pedro tinha primazia entre eles?
Luc. 22:24-26, BJ: “Houve também uma discussão entre eles [os apóstolos]: Qual seria o maior? Jesus lhes disse: ‘Os reis das nações as dominam, e os que as tiranizam são chamados Benfeitores. Quanto a vós, não deverá ser assim.’” (Se Pedro fosse a “rocha” ou a “pedra”, haveria dúvida quanto a qual deles “seria o maior”?)

Visto que Jesus Cristo, a cabeça da congregação, está vivo, precisa ele de sucessores?
Heb. 7:23-25, BJ: “Os outros tornaram-se sacerdotes [em Israel] em grande número, porque a morte os impedia de permanecer. Ele [Jesus Cristo], porém, visto que permanece para a eternidade, possui um sacerdócio imutável.
Por isso é capaz de salvar totalmente aqueles que, por meio dele, se aproximam de Deus, visto que ele vive para sempre para interceder por eles.”
Rom. 6:9, BJ: “Sabendo que Cristo, uma vez ressuscitado entre os mortos, já não morre.”
Efé. 5:23, BJ: “Cristo é cabeça da Igreja.”

Que eram as “chaves” confiadas a Pedro?
Mat. 16:19, BJ, em inglês: “Eu te darei as chaves do reino dos céus: o que ligares na terra será considerado ligado nos céus; o que desligares na terra será considerado desligado nos céus.”
Em Apocalipse, Jesus fez referência a uma chave simbólica usada por ele próprio para abrir privilégios e oportunidades a humanos.
Apoc. 3:7, 8, BJ: “Assim diz o Santo, o Verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, o que abre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre . . . pus à tua frente uma porta aberta que ninguém poderá fechar.”

Pedro usou as “chaves” que lhe foram confiadas para abrir (a judeus, samaritanos, gentios) a oportunidade de receberem o espírito de Deus, a fim de entrarem no Reino dos céus.
Atos 2:14-39, BJ: “Pedro, de pé com os Onze, ergueu a voz e assim lhes falou: ‘Homens da Judéia e habitantes todos de Jerusalém . . . Deus constituiu Senhor e Cristo, a esse Jesus que vós crucificastes.’ Ouvindo isto, sentiram o coração transpassado e perguntaram a Pedro e aos apóstolos: ‘Irmãos, que devemos fazer?’ Pedro respondeu: ‘Convertei-vos, e seja cada um de vós batizado em nome de Jesus Cristo, para a remissão dos pecados, e recebereis, então, o dom do Espírito Santo. A promessa é, de fato, para vós, assim como para os vossos filhos e para todos aqueles que estão longe, todos quantos forem chamados por Deus nosso Senhor.’”
Atos 8:14-17, BJ: “Os apóstolos, que estavam em Jerusalém, ao saberem que a Samaria acolhera a palavra de Deus, para lá enviaram Pedro e João. Estes desceram, pois, para junto dos samaritanos e oravam por eles, a fim de que recebessem o Espírito Santo. Porque ainda não viera sobre nenhum deles; mas somente tinham sido batizados em nome do Senhor Jesus. Impunham-lhes, pois, as mãos, e eles recebiam o Espírito Santo.” (O versículo 20  indica que Pedro é quem tomou a dianteira nessa ocasião.)
Atos 10:24-48, BJ: “No outro dia, entrou em Cesaréia. Cornélio [um gentio incircunciso] os esperava . . . Pedro tomou a palavra . . . Enquanto Pedro falava, o Espírito Santo caiu sobre todos os que ouviam.”

Será que os céus esperavam até Pedro fazer as decisões e daí seguiam a sua liderança?
Atos 2:4, 14, PIB: “Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito Santo lhes concedia que se exprimissem.
Pedro, então [depois de Cristo, a cabeça da congregação, tê-los estimulado por meio de espírito santo], tendo acorrido com os onze, ergueu a voz, dizendo.” (Veja o versículo 33 .)
Atos 10:19, 20, BJ: “O Espírito lhe disse [a Pedro]: ‘Eis que aí estão alguns homens à tua procura. Levanta-te, pois, e desce, e vai com eles sem hesitação [à casa de Cornélio, o gentio], porque fui eu que os enviei.’” Compare com Mateus 18:18, 19.

É Pedro o juiz quanto a quem é digno de entrar no Reino?
2 Tim. 4:1, BJ: “Cristo Jesus . . . há de vir julgar os vivos e os mortos.”
2 Tim. 4:8, BJ: “Desde já me está reservada a coroa da justiça, que me dará o Senhor [Jesus Cristo], justo Juiz, naquele Dia; e não somente a mim, mas a todos os que tiverem esperado com amor a sua Aparição.”

Esteve Pedro em Roma?
Em nove versículos das Escrituras Sagradas se faz referência a Roma; nenhum destes diz que Pedro esteve ali.
Primeira Pedro 5:13 mostra que ele esteve em Babilônia. Seria uma referência a Roma de um modo oculto?
Estar em Babilônia era em conformidade com a sua designação de pregar aos judeus (segundo indicado em Gálatas 2:9), visto que havia em Babilônia uma grande população judaica. A Encyclopaedia Judaica (Jerusalém, 1971, Vol. 15, col. 755), falando sobre a produção do Talmude Babilônico, faz referência às “grandes academias de Babilônia”, do judaísmo, durante a Era Comum.

Foi reconstituída uma lista ininterrupta de sucessores desde Pedro até os papas dos tempos atuais?
O jesuíta John McKenzie, quando era professor de teologia em Notre Dame, escreveu: “Não existe evidência histórica para a inteira cadeia de sucessão de autoridade eclesiástica.” — The Roman Catholic Church (Nova Iorque, 1969), p. 4.
A New Catholic Encyclopedia admite: “ . . . a escassez de documentos deixa muita coisa obscura sobre o primitivo desenvolvimento do episcopado . . . ” — (1967), Vol. I, p. 696.
As alegações de nomeação divina não significam nada se os que as fazem não obedecem a Deus nem a Cristo.
Mat. 7:21-23, BJ: “Nem todo aquele que me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino dos Céus, mas sim, aquele que pratica a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não foi em teu nome que profetizamos e em teu nome que expulsamos demônios e em teu nome que fizemos muitos milagres?’ Então, sem rodeios, eu lhes direi: ‘Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.’” Veja também Jeremias 7:9-15.

Será que os professos sucessores dos apóstolos se apegaram aos ensinamentos e às práticas de Jesus Cristo e de seus apóstolos?
Um Dicionário Católico (em inglês) declara: “A Igreja Romana é apostólica, porque sua doutrina é a fé antigamente revelada aos Apóstolos, fé que ela protege e explica, sem lhe acrescentar ou tirar coisa alguma.” (Londres, 1957, W. E. Addis e T. Arnold, p. 176) Concordam com isso os fatos?
Identidade de Deus.
“A Trindade é o termo empregado para expressar a doutrina central da religião cristã.” — The Catholic Encyclopedia (1912), Vol. XV, p. 47.
“Nem a palavra Trindade, nem a doutrina explícita, como tal, aparecem no Novo Testamento . . . A doutrina desenvolveu-se gradualmente com o decorrer de vários séculos, enfrentando muitas controvérsias.” — The New Encyclopædia Britannica (1976), Micropædia, Vol. X, p. 126.
“Há o reconhecimento da parte dos exegetas e dos teólogos bíblicos, inclusive um sempre crescente número de católicos romanos, de que não se deve falar de trinitarismo no Novo Testamento sem séria qualificação. Há também o reconhecimento estreitamente paralelo da parte dos historiadores do dogma e dos teólogos sistemáticos de que, quando a pessoa fala de um trinitarismo não qualificado, passou do período das origens cristãs para, digamos, o último quadrante do 4.° século.” — New Catholic Encyclopedia (1967), Vol. XIV, p. 295.

Celibato dos clérigos.
O Papa Paulo VI, na sua encíclica Sacerdotalis Caelibatus (Celibato Sacerdotal, 1967), endossou o celibato como requisito para os clérigos, mas admitiu que “o Novo Testamento, que preserva o ensinamento de Cristo e dos Apóstolos . . . não exige abertamente o celibato dos ministros sagrados . . . Jesus Mesmo não tornou isso um requisito preliminar na Sua escolha dos Doze, tampouco o fizeram os Apóstolos para os que presidiam sobre as primeiras comunidades cristãs.” — The Papal Encyclicals 1958-1981 (Igreja de Falls, Va., EUA; 1981), p. 204.
1 Cor. 9:5, NAB: “Não temos o direito de nos casar com uma mulher crente, assim como os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?” (“Cefas” é um nome aramaico dado a Pedro; veja João 1:42. Veja também Marcos 1:29-31, onde se menciona a sogra de Simão, ou Pedro.)
1 Tim. 3:2, Dy: “É necessário, pois, que um bispo seja . . . marido de uma só esposa [“que se tenha casado uma só vez”, MC].”
Antes da era cristã, o budismo requeria que seus sacerdotes e monges fossem celibatários. (History of Sacerdotal Celibacy in the Christian Church, Londres, 1932, quarta ed., revisada, de Henry C. Lea, p. 6) Mesmo em data anterior, as ordens mais elevadas do sacerdócio babilônico tinham de praticar o celibato, segundo a obra The Two Babylons, de A. Hislop. — (Nova Iorque, 1943), p. 219.
1 Tim. 4:1-3, BJ: “O Espírito diz expressamente que nos últimos tempos alguns renegarão a fé, dando atenção a espíritos sedutores e a doutrinas demoníacas . . . eles proibirão o casamento.”

Manter-se separado do mundo.
O Papa Paulo VI, ao dirigir a palavra nas Nações Unidas em 1965, disse: “Os povos da terra voltam-se para as Nações Unidas como sendo a última esperança de concórdia e de paz; Nós presumimos apresentar aqui, junto com o seu tributo de honra e de paz, também o Nosso próprio tributo.” — The Pope’s Visit (Nova Iorque, 1965), Reportagem Especial de Time-Life, p. 26.
João 15:19, BJ: “[Jesus Cristo disse:] Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas porque não sois do mundo e minha escolha vos separou do mundo, o mundo, por isso, vos odeia.”
Tia. 4:4, MC: “Ignorais que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?”

O emprego de armas de guerra.
O historiador católico E. I. Watkin escreve: “Dolorosa como seja tal admissão, não podemos, nos interesses duma falsa edificação ou de lealdade desonesta, negar ou desconsiderar o fato histórico de que os bispos apoiaram constantemente todas as guerras travadas pelo governo de seu país. De fato, não sei de um único caso em que uma hierarquia nacional tenha condenado qualquer guerra como injusta . . . Qualquer que seja a teoria oficial, na prática, os Bispos católicos, em tempos de guerra, têm seguido a norma de que ‘meu país sempre está certo’.” — Morals and Missiles (Londres, 1959), editado por Charles S. Thompson, pp. 57, 58.
Mat. 26:52, MC: “Jesus disse-lhe: ‘Põe a tua espada na bainha, pois todos quantos se servirem da espada, pela espada morrerão.’”
1 João 3:10-12, MC: “Nisto é que se conhecem os filhos de Deus e os filhos do demônio: Todo aquele que . . . não ama seu irmão, não é de Deus. . . . Que nos amemos uns aos outros. Não seja como Caim que era do maligno, e matou seu irmão.”
À luz do que precede, será que os que afirmam ser sucessores dos apóstolos têm ensinado e praticado realmente o que Cristo e seus apóstolos ensinaram e praticaram?

O SUMO PONTÍFICE ETERNO
"Além do mais, isso não aconteceu sem juramento. Os outros se tornavam sacerdotes sem juramento; Jesus, porém, recebeu um juramento de Deus, que lhe disse: «O Senhor jurou, e não voltará atrás: você é acerdote para sempre.» Por essa razão, Jesus se tornou a garantia de uma aliança melhor. Ainda mais: os filhos de Levi se tornaram sacerdotes em grande número, porque a morte os impedia de permanecer no cargo. Jesus, porém, não deixará de ser sacerdote, porque permanece vivo para sempre. Por essa razão, Jesus é capaz de salvar definitivamente aqueles que se dirigem a Deus por meio dele. De fato, Jesus está sempre vivo para interceder em favor deles.6 Por isso, Jesus é o sumo sacerdote de quem tínhamos necessidade: santo, inocente, sem mancha, diferente dos pecadores e elevado acima dos céus. Ele não precisa, como precisam os outros sumos sacerdotes, oferecer diariamente sacrifícios, antes pelos próprios pecados e depois pelos pecados do povo; porque ele, oferecendo-se a si mesmo, fez isso uma vez por todas. A Lei constitui como sumos sacerdotes homens sujeitos à fraqueza humana; mas a palavra do juramento, que veio depois da Lei, constitui o Filho, que é perfeito para sempre. Heb.  7:20-28. Trad. Pastoral.


A EVOLUÇÃO DO PRIMADO PAPAL
32 DC: Jesus prediz que construirá sua igreja, ou congregação, sobre si mesmo; nenhum primado é concedido ao apóstolo Pedro.
55-64: Os apóstolos Paulo e Pedro escrevem várias cartas que deixam claro que Jesus é o único alicerce da congregação cristã.
254-257: Estêvão, bispo de Roma, promove a ideia de que ele tem o primado acima dos outros bispos por ser o sucessor de Pedro; mas outros bispos, como Firmiliano de Cesareia e Cipriano de Cartago, não concordam com Estêvão.
296-304: Primeira inscrição conhecida a usar o título “papa” para se referir ao bispo de Roma.
5.° século: Outro bispo de Roma, Leão I, usa Mateus 16:18 para afirmar que tem o primado acima de outros bispos.
6.° século: O termo “papa” começa a ser mais usado como título do bispo romano; no entanto, bispos não romanos continuam a se denominar papas até o nono século.
1075: Gregório VII declara que “papa” é um título exclusivo do bispo de Roma. Segundo um historiador, os Dictatus Papae (Decretos Papais) de Gregório fazem o papado “parecer uma substituição do Cristo”.
1870: O Concílio Vaticano I declara que “o pontífice romano é o sucessor do bem-aventurado Pedro, Príncipe dos Apóstolos, e é o verdadeiro Vigário de Cristo e o Cabeça de toda a Igreja”.

CONCLUSÃO: Pelo contexto da bíblia inteira, A PEDRA  é sem duvida JESUS; até Pedro que conversava com Jesus sobre a PEDRA,  confirmou que se trata de Jesus. Atos 4:10,11.

CRENÇAS DO CATOLICISMO>> VEJA ABA N. 2

PESQUISA PROFUNDA:

CRENÇAS DO CATOLICISMO
DOGMA:
Dogma é uma crença ou doutrina estabelecida de uma religião, ideologia ou qualquer tipo de organização, considerada um ponto fundamental e indiscutível de uma crença. O termo deriva do grego δόγμα, que significa "aquilo que aparenta; opinião ou crença", por sua vez derivada do verbo δοκέω (dokeo), que significa "pensar, supor, imaginar".

A palavra de Deus condena claramente uma crença ou doutrina se essa não tiver fortemente e diretamente alicerçada nas Escrituras Sagradas. Note por que é sábio se apegar à Bíblia:
Não vades além das coisas que estão escritas”, declara a Bíblia. (1 Coríntios 4:6)
Infelizmente, quando as pessoas desconsideram essa orientação inspirada por Deus, o resultado quase sempre é o dano espiritual. 2 João 9;


LIMBO: REAL OU MITO?  
O Que É o Limbo?
A Nova Enciclopédia Católica (em inglês) afirma sob “Limbo”: “Atualmente, o termo é usado pelos teólogos para designar a condição e o lugar ocupados quer por aquelas almas que não mereceram o inferno e seus castigos eternos, mas que não puderam entrar no céu antes da Redenção (o Limbo dos pais), quer aquelas almas que estão eternamente excluídas da visão beática, por causa apenas do pecado original (o Limbo das crianças). . . . A palavra, em nossos tempos, refere-se ao lugar ou condição das criancinhas que morrem sem o Sacramento do Batismo, que sofrem a pena do dano mas não a pena dos sentidos. Às vezes, seu significado é mais amplo e denota uma condição ou lugar de felicidade natural também para tais criancinhas.”

No entanto, esta obra de referência também declara: “A sorte dos bebês que morrem sem o batismo é deveras um problema mui complexo . . . A questão do limbo ainda se acha entre as questões teológicas não equacionadas. Um endosso oficial da existência do limbo, por parte da Igreja, não pode ser encontrado.”
Embora isto se dê, o limbo é aceito pelos católicos devotos num lugar após outro, através da terra. Por certo, pode compreender a razão por que certa mãe enlutada e afligida pelo pesar precisava saber se o limbo deveras existia.
Aprender Sobre a Condição dos Mortos
Eclesiastes 3:19-21. reza: “Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais; a mesma coisa lhes sucede, como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego; e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade. Todos vão para um lugar; todos são pó e todos ao pó tornarão. Quem adverte que o fôlego dos filhos dos homens sobe para cima, e que o fôlego dos animais desce para baixo da terra?” — (Al, revista e corrigida).

Deveras, o homem talvez imagine que possua uma alma que suba para o céu. Mas, nisto, eu podia ver que estava errado, “porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais”, e “como morre um, assim morre o outro”. Por isso, André tinha de estar no túmulo. Era exatamente como dissera o salmista: “Não confieis em príncipes, nem em filhos de homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam-se em sua terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos.” — Sal. 146:3, 4, Al.

Eclesiastes diz: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tão pouco eles têm jamais recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Até o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma neste século, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma.” — Ecl. 9:5, 6, 10, Al.

Fica patente que os mortos não sofriam tormentos num inferno ardente. As palavra hebraica, seol, e o termo grego, hades, às vezes traduzidos “inferno”, denotam a sepultura comum da humanidade. Ademais, minhas visitantes indicaram que “Deus é amor”, e que era um insulto ao Criador crer que Ele torturasse pessoas, quer por algum tempo, quer para sempre, num inferno ardente. — 1 João 4:8.
Daí, porém, eu queria aprender mais. Era a sepultura o fim de tudo para os que tinham morrido?

Não Existe Nada Mais após a morte?
“Pelo contrário”, "vem a hora em que os mortos escutarão a voz de Jesus Cristo e sairão numa ressurreição”. Que conforto havia nas palavras de Jesus Cristo! “Não vos maravilheis disto”, disse ele, “porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação.” (João 5:28, 29, Al) A perspectiva duma ressurreição era maravilhosa! Mas, ainda permanecia uma pergunta causticante . . .

“Ressuscitará Jesus os não-Batizados?”
Segundo a Palavra de Deus, os bebês não-batizados, não estavam excluídos da maravilhosa provisão da ressurreição, da parte de Deus. Deveras, a ampla maioria dos mortos nos túmulos memoriais serão ressuscitados à vida aqui na terra, sob o reino celeste de Jesus Cristo.

O batismo
Por exemplo, Jesus Cristo dissera a seus seguidores: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” (Mat. 28:19, 20) Isto significava que, antes de alguém ser batizado, teria de familiarizar-se com o nome e os propósitos de Deus.

Teria de aprender o papel desempenhado pelo Filho, Jesus Cristo, no arranjo de coisas de Deus. A pessoa também precisaria saber algo sobre a operação do espírito santo, a força ativa de Deus. Óbvio era que nenhum bebê podia entender tais coisas. Assim, tornou-se-me claro que era antibíblico batizar uma criança de peito.

Ademais, o batismo cristão não era simples aspersão. O próprio Jesus foi completamente imerso em água para simbolizar a apresentação de si mesmo ao Deus Onipotente. (Mat. 3:13-17) E, quando o eunuco etíope foi batizado, em símbolo de sua dedicação a Deus, o lugar escolhido para o batismo foi “certo corpo de água”. Tanto ele como o evangelizador Filipe “desceram à água”, e Filipe batizou o eunuco por imergi-lo na água e então levantá-lo dela. — Atos 8:35-39.

Imagine, porém, compreender que Bebezinhos não estavam no limbo! Com efeito, a Nova Enciclopédia Católica admite: “A palavra [limbo] não é empregada pelos Pais, nem aparece nas Santas Escrituras.” Não é encontrada na Bíblia porque não existe tal lugar ou condição. Que alegria senti ao aprender tais coisas!

Quão grata somos de conhecer a maravilhosa provisão de Jeová Deus, de resgatar a humanidade imperfeita e de ressuscitar os que estão em Sua memória! — Mat. 20:28; Atos 24:15; Rom. 5:12.

E que prazer é partilhar essa grandiosa esperança com outros, falando a eles sobre Jeová, o Deus da ressurreição, e apontando o maravilhoso dom que ele dá — “A vida eterna por Cristo Jesus, nosso Senhor”! (Rom. 6:23) — Contribuído.

CRENÇAS DO CATOLICISMO
PURGATÓRIO: EXISTE?
O PURGATÓRIO é uma doutrina em que as almas detidas nele são ajudadas pelos sufrágios dos fiéis.”
Trata-se em suma do seguinte: Quando um cidadão morre num pecado venial, ele não está realmente morto, mas a sua alma está consciente num lugar de punição temporária, chamado de “purgatório”, e a duração de sua punição no purgatório pode ser abreviada, e a alma detida ali pode ser ajudada pelos sufrágios, ou orações, e pelos sacrifícios dos viventes.

Para que a doutrina do purgatório seja verdadeira, a Palavra de Deus, a Bíblia, teria de mostrar
(1) que todo homem tenha uma alma, separada e separável do corpo;
(2) que não há morte para a alma ou criatura humana, que só o corpo morre, mas que a alma continua a viver;
(3) que os humanos falecidos estejam vivos em outro mundo;
(4) que se possa ajudar aos que estão no purgatório, beneficiando-os com as contribuições monetárias feitas pelos seus amigos na terra e aplicadas em missas e orações religiosas.

Ensina a Bíblia que o homem tem uma alma separada, que na morte se desligue do corpo? Não! A Bíblia define a alma como significando a própria criatura humana, bem como a existência consciente, que respira, de que ele goza quando vive. A Bíblia ensina que o homem É a alma. Gênesis 2:7 (NM) reza: “Jeová Deus passou a formar o homem do pó do chão e a soprar-lhe nas narinas o fôlego de vida, e o homem veio a ser uma alma vivente.” (NM, So) O corpo do homem e o fôlego que Deus soprou nas suas narinas constituem juntos a alma, a criatura vivente. A alma refere-se também à existência consciente, respiradora, da criatura vivente, mas em nenhum caso se trata de algo misterioso e imortal, dentro do homem, que continue a viver.

Não é verdade que o corpo morre e a alma continua a viver? Não! As nações pagãs que “sacrificam a demônios (diabos), e não a Deus”, ensinam que há uma alma dentro do corpo do homem e que esta é imortal e por isso não pode morrer. Tal ensino é portanto, do Diabo. (1 Cor. 10:20) Jesus bem disse do Diabo que ele “é mentiroso, e pai da mentira”. Por quê? Porque a alma pecadora morre. Ezequiel 18:4, 20 reza: “A alma que pecar, essa morrerá.” Deus disse à “alma vivente”, Adão: “És pó, e em pó te tornarás.” — João 8:44; Gên. 3:19, Al.

Quando o homem morre, está a alma consciente depois disso, em qualquer parte? Não! A alma ou criatura vivente é que está consciente; e quando o homem ou a alma morre, cessa a sua respiração, sua existência consciente. Esta é a verdade indisputável da Bíblia: “Os vivos estão cônscios de que morrerão; mas, quanto aos mortos, não estão cônscios de absolutamente nada.” (Ecl. 9:5, NM)

O homem morto não tem mais pensamentos, em parte alguma: “Sai o seu espírito, ele volta para a terra; nesse mesmo dia perecem os seus pensamentos.” Onde não há existência consciente, nem pensamento, não pode haver nem dor nem sofrimento, em outras palavras, não há purgatório. — Sal. 146:4.

É bem conhecido por todos que os clérigos religiosos pedem e recebem continuamente dinheiro, sob a alegação de que tal dinheiro contribuído é usado em conexão com as missas e as orações em sufrágio dos que supostamente estão no purgatório. Milhões de pessoas sinceras, que trabalham àrduamente, responderam aos apelos dos clérigos e contribuíram grandes somas de dinheiro para ajudar a parentes e amigos, tendo a impressão de que estes se achavam no purgatório. Farão tais contribuições de dinheiro e orações que os mortos sejam ajudados ou beneficiados, ou que se abrevie a sua estada no purgatório? Absolutamente não; a razão é que não há purgatório, porque não existe tal lugar como o purgatório.

Nem Jesus nem os seus apóstolos falaram de quaisquer mortos num purgatório. Antes, Jesus disse: “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão, os que fizeram boas coisas, para uma ressurreição de vida, os que praticaram coisas vis, para uma ressurreição de juízo.” (João 5:28, 29, NM) Aos mortos está reservada uma ressurreição. Não estão sendo purificados num purgatório, nem esperam pelas missas.

Em parte alguma, da Bíblia, faz-se qualquer menção do purgatório. Nenhum texto bíblico faz menção duma alma no purgatório. Quem inventou, então, o purgatório? Gregório, conhecido como “Gregório, o Grande”, nos anos de 590 a 604. Foi o primeiro homem a estabelecer a doutrina do purgatório e a apresentar a este como lugar de elementos em chamas para atormentar as almas.

A Cyclopædia de McClintock e Strong, Tomo VIII, sob o título “Purgatório”, diz o seguinte: “Mas, não importa quais os conceitos que alguns líderes da Igreja formem sobre o assunto, como doutrina era desconhecido na Igreja Cristã durante os primeiros 600 anos, e parece ter sido feito artigo de fé só no décimo século. . . . ‘O purgatório como queima dos pecados’, disseram em 1875, ‘foi uma idéia desconhecida tanto no oriente como no Ocidente, até que foi introduzida por Gregório, o Grande. . . . Gregório, o Grande, acrescentou a idéia dum fogo atormentador’.”

A doutrina do purgatório só encontra base nas opiniões e interpretações de homens religiosos que viviam há séculos.  ” Prova-se a existência do purgatório pelo fato de que certos homens de religião, há séculos, ensinaram certas coisas sobre o purgatório? Quanto ao valor das tradições dos religiosos, Jesus responde: “Invalidais a palavra de Deus por causa da vossa tradição . . . Adoram-me, porém, em vão, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.” — Mat. 15:1-9.

A verdade bíblica quanto aos mortos é esta: Os mortos nos túmulos estão na condição de não-existência. A promessa de Deus quanto aos que estão nos túmulos memoriais é que hão de ser despertados da morte. A morte e a ressurreição de Jesus Cristo são uma garantia de que estes mortos serão levantados, assim Como o próprio Jesus prometeu em João 5:28, 29.

Se algum destes mortos tivesse estado no purgatório, Jesus teria certamente falado sobre isso. A ressurreição significa ser levantado novamente para viver. Se a criatura ou alma estivesse no purgatório, consciente e sofrendo, teria de estar viva. Se está viva, então não pode haver ressurreição, porque uma criatura viva não pode ser ressuscitada. Em vista disso, a doutrina religiosa do purgatório invalida a Palavra de Deus referente à ressurreição dos mortos. A verdade feliz é que não há purgatório e que a esperança de Deus para os mortos é a ressurreição.

SANTOS PADROEIROS SÃO CANÔNICOS?
De acordo com a tradição, padroeiro é o o santo que zela por uma determinada causa. Seja por uma profissão, cidade, classe, família ou costume. No Brasil, esses santos são conhecidos como “padroeiro“, já em Portugal, recebem o nome de “patrono“. A tradição dos santos padroeiros está presente em muitas vertentes pseudo-cristãs.

Acredita se que os santos padroeiros possam interceder em prol dos devotos à eles.  A lista de padroeiro através do mundo ultrapassa a vinte mil santos e beatos CANONIZADOS pelos líderes religiosos,  os números podem ser ainda maiores, uma vez que não há um processo fixo de "canonização" .

Geralmente a "canonização dos padroeiros é feita depois da morte de uma pessoa. Muitas vezes, a devoção a um ‘santo’ padroeiro inclui orar à ele, beijar a imagem, venerar, subir escadas de joelhos ou andar uma grande distância com uma pedra na cabeça e outras homenagens como procissões.

Esses sacrifícios impostos a si mesmo podem parecer estranhos aos não-religiosos. No entanto, os participantes acham que estão agradando a Deus. Mas estão mesmo? A Bíblia nos ajuda a ver se tais festas e procissões religiosas agradam ou não a Deus.

PRINCÍPIOS DA BÍBLIA VIOLADOS.
Idolatria. Êx. 20:4-6.
Culto aos mortos. Deu 18:10-12; Is. 8:19.
Falsa mediação com Deus. 1 Tim2:5.




CRENÇAS DO CATÓLICISMO

O ROSÁRIO E SUAS ORAÇÕES   É cristão o rosário?
0 termo “rosário” significa-“grinalda de rosas”. Assim é que o nome alemão para rosário é Rosenkranz, literalmente “coroa de rosas”. Afirma-se qne a forma e o uso atuais do rosário devem-se a um desenvolvimento gradual, começando com a repetição do Pai-Nosso.Foi sò-mente em meados do século doze que a Ave-Maria veio a ser usada de modo geral como forma de devoção”, diz The Catholic Encyclopedia.

Estritamente falado, o rosário é um colar de quinze dezenas ou coleções de dez contas pequenas, cada coleção separada da outra por uma conta maior; usualmente tem também um crucifixo’ou um medalhão. O que é popularmente conhecido como rosário é tecnicamente apenas um “terço”, sendo apenas uma terça parte. É uma corrente de cinco coleções de dez ou dezenas de contas pequenas, separadas por cinco contas maiores. As extremidades desta corrente são unidas por uma medalha com a estampa de Maria. Pendente desta medalha há um fio curto com três contas pequenas, uma maior e um crucifixo.

No uso do rosário estão envolvidas as seguintes rezas: O “Símbolo dos Apóstolos”, o Pai-Nosso, Ave-Maria, Gloria Patri e cinco “Mistérios”. É opcional o acréscimo da oração de “Nossa Senhora de Fátima” e das orações concludentes. O chamado * Símbolo dos Apóstolos, ou o “Credo”, que inicia também a recitação do rosário, é sem dúvida familiar a alguns de nossos leitores,* assim como também ò Pai-Nosso ou Padre-Nosso. (Mat. 6:9-13, So) A Ave-Maria baseia-se nas palavras do anjo Gabriel e de Isabel dirigidas a Maria, às quais se acrescentou uma oração a Maria, composta por teólogos católicos: “Ave; Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre*, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.” O Gloria Patri consiste nas seguintes palavras: “Glória ao Padre,ao Filho, e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre e por todos os séculos dos séculos. Amém.” Os Mistérios, dos quais há três grupos de cinco — “Gozosos”, “Dolorosos” e “Gloriosos” — são referências a eventos ou supostos eventos nas vidas de Jesus e de sua mãe Mária, e são proferidos em dias determinados. Por exemplo: “O primeiro. Mistério Gozoso — Maria Consente em Ser a Mãe do Filho de Deus.”

A recitação do rosário começa com a repetição do “Credo”, enquanto os dedos tocam no crucifixo. Daí se recita para cada conta grande um Pai-Nosso, ou Padre-Nosso, e para cada conta menor uma Ave-Maria. O ciclo começa no anúncio de um dos Mistérios e termina com Gloria Patri ou Glória. Ao fim de cada ciclo deve-se meditar no Mistério anunciado no princípio. Ao todo, a recitação do rosário envolve cinqüenta e três ave-marias, seis padre-nossos, cinco Mistérios, cinco meditações sôbre os Mistérios, cinco Gloria Patri e uma repetição do “Símbolo dos Apóstolos” ou “Credo”. A menos que se apresse isso, leva pelo menos quinze minutos.

MAS, É ISSO CRISTÃO?
Autoriza a Palavra de Deus tal repetição de orações? Não. Jesus disse: “Mas, quando orares, não digas as mesmas coisas vez após vez, assim como fazem as pessoas das nações, pois imaginam que serão ouvidas por usarem de muitas palavras. Portanto, não vos façais semelhantes a êles, porque Deus, vosso Pai, sabe de que coisas necessitais antes que vós lhas peçais.” Quão bem Jesus conhecia a tendência humana, de querer repetir as orações! E, em vista de seu aviso, o fato de que o uso do rosário está amplamente difundido entre os povos das nações não lhe atribúi absolutamente nenhuma importância! — Mat. 6: 7, 8, NM.

Os apologistas do rosário tentam tirar o efeito das palavras de Jesus por apontarem para Apocalipse 4:8, onde a palavra “santo” aparece três vêzes: “Santo, santo, santo.” Mas é bastante diferente repetir uma palavra duas vêzes numa oração, num total de três vêzes, de repetir as quarenta e uma palavras da Ave-Maria cinqüenta e duas vêzes, num total de 2.173 palavras, nem se falando das outras repetições envolvidas. Repetir algo duas vêzes, para dar ênfase, é feito através de todas as Escrituras e faz sentido. Assim, quando Jesus foi confrontado com a sua maior prova, êle orou três vêzes a Jeová, seu Pai.
Do mesmo modo Paulo pediu três vêzes a Dèus que lhe removesse certo “espinho na carne”. Não há nada nas Escrituras, porém, para indicar que Jesus e Paulo tivessem decorado estas orações ou que as tivessem usado em outras ocasiões nas suas vidâs. Estas orações surgiram duma série de provações pelas quais passaram. — Mat. 26: 39-44; 2 Cor. 12:7.

Tentar recordar todas as diversas recitações necessárias para se dizer o rosário e repeti-las na ordem correta faz que recitar o rosário é mais uma prova de memória do que uma expressão espontânea duma oração sincera. Além disso, não se pode evitar que a mente da pessoa vagueie quando se tem de dizer a mesma coisa cinqüenta e três vêzes na mesma oração. Tais repetições são apenas uma variante das rodas de orações de certas religiões orientais. Essas consistem num cilindro em que se colocam orações escritas. Cada vez que o cilindro completa uma rotação, diz-se que as orações contidas nêle foram repetidas.

Nem é isso tudo. A Ave-Maria é proferida nove vêzes mais do que o Pai-Nosso ou Padre-Nosso, cinqüenta e três vêzes em comparação com seis vêzes. É uma oração inventada pelos homens e dirigida a Maria nove vêzes mais importante ou eficiente do que a oração ensinada por Jesus e dirigida ao próprio Pai? O fato é que, não importa onde se olhe nas Escrituras, não se lê nem uma única vez que alguém procurasse chegar a Deus ou a Jesus por intermédio de Maria.

SEM BENEFÍCIOS
No que se refere aos benefícios das indulgências prometidas pela recitação do rosário: Como pode alguém obter tais benefícios quando, não importa onde o procuremos na Palavra de Deus, não encontramos nem uma única palavra sôbre qualquer purgatório? Ao contrário, diz-se-nos claramente o seguinte: “O salario do pecado é a morte.” Quando o homem “volta para a terra; nesse mesmo dia perecem os seus pensamentos”. Os mortos “não sabem cousa alguma”. A esperança do homem está numa ressurreição dentre os mortos, “tanto dos justos como dos injustos”. — Rom. 6:23; Sal. 146:4; Eel. 9:5; Atos 24:15.

E quanto ao perdão de nossos pecados, assegura-se-nos que é “o sangue de Jesus seu Filho [que] nos purifica de todo o peccado”. E “se confessarmos os nossos peccados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e para nos purificar de toda a injustiça”. — 1 João 1:7, 9.

Repetir cinqüenta e três vezes a Ave-Maria cada vez que se recita o rosário é diretamente contrário à condenação expressa de Jesus, de se dizerem “as mesmas coisas vez após vez”. Seu amplo uso fora dos países que professam ser cristãos argumenta que sua origem é pagã. O mesmo tem de dizer-se também das suas particularidades acompanhantes, a exaltação de Maria, o oferecimento de indulgências por se dizer o rosário, atribuírem-se-lhe vitórias e seu suposto poder de diminuir os sofrimentos no purgatório. Nenhuma destas coisas acha qualquer apoio nas Escrituras, mas têm o seu paralelo nas religiões pagãs.

Em vista de todos êstes fatos, pode-se dizer que o rosário é cristão? Absolutamente não!

CONCLUSÃO
Devemos orar somente a Deus em nome de Jesus incessantemente, frequetemente, sem peticões das mesmas palavras; podendo repetir somente o tema que queremos ser atendidos.

MATÉRIA ADICIONAL
CRENÇAS DO CATOLICISMO
Canonização Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Canonização pode-se dizer que é o termo utilizado pela Igreja Católica e que diz respeito ao ato de atribuir o estatuto de Santo a alguém que já era Beato e sujeito à beatificação. É um assunto sério e um processo complexo dentro da Igreja, a ponto de só poder ser tratada pela Santa Sé em si, por uma comissão de altos membros e com a aprovação final do Papa.

Canonização é a confirmação final da Santa Sé para que um Beato seja declarado Santo. Só o Papa tem a autoridade de conceder o estatuto de Santo.
O Código de Direito Canônico da Igreja, no seu cânon 1186 estabelece: "Para fomentar a santificação do povo de Deus, a Igreja recomenda à veneração peculiar e filial dos fiéis a Bem-aventurada sempre Virgem Maria, Mãe de Deus, que Jesus Cristo constituiu Mãe de todos os homens, e promove o verdadeiro e autêntico culto dos outros Santos, com cujo exemplo os fiéis se edificam e de cuja intercessão se valem."; e, ainda no artigo 1187: "Só é lícito venerar com culto público os servos de Deus, que foram incluídos pela autoridade da Igreja no álbum dos Santos ou Beatos.

Beato
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Definição Um beato (do latim beatum, "feliz", "bem-aventurado") é, no direito canónico da Igreja Católica, um homem ou uma mulher cujo processo de beatificação foi concluído; depois, esse processo prosseguirá em direcção à canonização se verificarem as condições requeridas para o efeito; em caso afirmativo, o candidato será reconhecido como santo.
Quando alguém é beatificado, essa pessoa passa a ser um exemplo das virtudes cristãs (mais ou menos como um santo), seja por martírio ou por outros exemplos, e seu culto passa a ser permitido, mas diferentemente dos santos, o culto só é permitido em sua região de origem ou onde viveu.[1] Os beatos não podem ser representados com o Halo e os mesmos não podem ter igrejas próprias (a não ser que sejam lhes concedidas especialmente) e também não podem ser padroeiros.[2]
A organização responsável por analisar as virtudes, obras e milagres de potenciais beatos é a Congregação para as Causas dos Santos, que pertence à Santa Sé.[3

CANONIZAÇÃO
Procedimento resumido
Segundo a Constituição Divinus perfectionis Magister e a instrução Sanctorum Mater, ao bispo diocesano ou autoridade da hierarquia a ele equiparada, de iniciativa própria ou a pedido de fiéis, é a quem compete investigar sobre a vida, virtudes ou martírio e fama de santidade e milagres atribuídos e, se considerar necessário, a antiguidade do culto da pessoa cuja canonização é pedida. Nesta fase a pessoa investigada recebe o tratamento de "Servo de Deus" se é admitido o início do processo.

Haverá um postulador que deverá recolher informações pormenorizadas sobre a vida do Servo de Deus e informar-se sobre as razões que pareceriam favorecer a promoção da causa da canonização. Os escritos que tenham sido publicados devem ser examinados por teólogos censores, nada havendo neles contra a fé e aos bons costumes, passa-se ao exame dos escritos inéditos e de todos os documentos que de alguma forma se refiram à causa. Se ainda assim o bispo considerar que se pode ir em frente, providenciará o interrogatório das testemunhas apresentadas pelo postulador e de outras que achar necessário.

Em separado se faz o exame do eventual martírio e o das virtudes, que o servo de Deus deverá ter praticado em grau heroico (, esperança e caridade; prudência, temperança, justiça, fortaleza e outras) e o exame dos milagres a ele atribuídos. Concluídos estes trabalhos tudo é enviado a Roma para a Congregação da Causa dos Santos.
Para tratar das causas dos santos existem, na Congregação para a Causa dos Santos, consultores procedentes de diversas nações, uns peritos em história e outros em teologia, sobretudo espiritual, há também um Conselho de médicos. Reconhecida a prática das virtudes em grau heroico o decreto que o faz declara o Servo de Deus "Venerável".

Havendo apresentação de milagre este é examinado numa reunião de peritos e se se trata de curas pelo Conselho de médicos, depois é submetido a um Congresso especial de teólogos e por fim à Congregação dos cardeais e bispos. O parecer final destes é comunicado ao Papa, a quem compete o direito de decretar o culto público eclesiástico que se há de tributar aos Servos de Deus. A Beatificação portanto, só pode ocorrer após o decreto das virtudes heroicas e da verificação de um milagre atribuído à intercessão daquele Venerável.

O milagre deve ser uma cura inexplicável à luz da ciência e da medicina, consultando inclusive médicos ou cientistas de outras religiões e ateus. Deve ser uma cura perfeita, duradoura e que ocorra rapidamente, em geral de um a dois dias. Comprovado o milagre é expedido um decreto, a partir do qual pode ser marcada a cerimônia de beatificação, que pode ser presidida pelo Papa ou por algum bispo ou cardeal delegado por ele.

Caso a pessoa em causa já tenha o estatuto de beato e seja comprovado mais um milagre pela Igreja Católica, em missa solene o Santo Padre ou um Cardeal por ele delegado declarará aquela pessoa como Santa e digna de ser levada aos altares e receber a mesma veneração em todo o mundo, concluindo assim o processo de Canonização.

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