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ESPÍRITO SANTO: É TÃO GRAVE PECAR CONTRA UMA "FORÇA"? - https://adeusheresias.com.br

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ESPÍRITO SANTO: É TÃO GRAVE PECAR CONTRA UMA "FORÇA"?

COISAS ABSTRATAS QUE DESRESPEITADAS CAUSAM A MORTE
"E ela abriu a boca em blasfêmias contra Deus para blasfemar contra o seu nome e contra a sua morada, sim, contra os que moram no céu". Apoc. 13:6.

Mas Pedro disse: “Ananias, como Satanás levou você a mentir de forma descarada ao espírito santo e ficar secretamente com parte do valor do campo?  O campo não era seu antes de você o vender? E, depois de ter sido vendido, o valor não ficou sob o seu controle? Por que você tramou no coração fazer uma coisa dessas? Você mentiu não a homens, mas a Deus.”  Ao ouvir essas palavras, Ananias caiu e morreu." Atos 5:3-5

O NOME DIVINO
Palavra ou frase que constitui uma designação distintiva de pessoa, lugar, animal, planta ou outro objeto. “Nome” pode significar a reputação da pessoa ou a própria pessoa.
Toda família no céu e na terra deve o seu nome” a Jeová Deus. (Ef 3:14, 15) Este estabeleceu a primeira família humana e permitiu que Adão e Eva tivessem filhos. Portanto, as linhagens de descendência terrestre lhe devem seu nome. Ele é também o Pai da sua família celestial. E assim como ele chama por nome todas as incontáveis estrelas (Sal 147:4), ele sem dúvida deu nomes aos anjos. — Jz 13:18.

JEOVÁ: [forma causativa, no imperfeito, do verbo hebr. ha•wáh (vir a ser; tornar-se); significando: “Ele Causa que Venha a Ser”].

O nome pessoal de Deus. (Is 42:8; 54:5)
Embora as Escrituras o designem por títulos descritivos, tais como “Deus”, “Soberano Senhor”, “Criador”, “Pai”, “o Todo-Poderoso” e “o Altíssimo”, a sua personalidade e os seus atributos — quem e o que Ele é — são plenamente resumidos e expressos apenas por este nome pessoal. — Sal 83:18.

Não tenha outros deuses além de mim. “Não faça para você imagem esculpida, nem representação de algo que há nos céus, em cima, ou na terra, embaixo, ou nas águas abaixo da terra.  Não se curve diante delas nem as sirva, pois eu, Jeová, seu Deus, sou um Deus que exige devoção exclusiva e traz punição pelo erro dos pais sobre os filhos, sobre a terceira geração e sobre a quarta geração daqueles que me odeiam,  mas que demonstra amor leal até pela milésima geração daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.  Não use o nome de Jeová, seu Deus, em vão, pois Jeová não deixará impune aquele que usar Seu nome em vão. (Êxodo 20:3-7)

A ARCA DO PACTO
A caixa sagrada que se encontrava no Santíssimo do tabernáculo, e, mais tarde, no templo construído por Salomão. A Arca fora feita às ordens de Jeová e segundo o seu projeto.
Quando o tabernáculo ficou pronto e foi erigido um ano após o Êxodo, Moisés tomou as duas tábuas de pedra, da Lei, e as colocou na Arca. Deut. 10:1-5.

Moisés ungiu com óleo a Arca e todos os outros acessórios. Daí em diante, sempre que os sacerdotes desarmavam o tabernáculo para mudança de acampamento, usava-se o mesmo reposteiro divisor, junto com adicionais peles de focas e pano azul, para cobrir a Arca, a fim de impedir que o povo a visse ‘nem pelo mínimo instante de tempo, para não morrer’. — Êx 40:3, 9, 20, 21; Núm 3:30, 31; 4:5, 6, 19, 20; 7:9; De 10:8; 31:9;

Associada com a presença de Deus. A Arca foi associada com a presença de Deus durante toda a sua história. Jeová prometera: “Ali me hei de apresentar a ti e falar contigo de cima da tampa, de entre os dois querubins que há sobre a arca do testemunho.” “Aparecerei numa nuvem por cima da tampa.” (Êx 25:22; Le 16:2)

Assim sendo, “sempre que Moisés entrava na tenda de reunião para falar com [Jeová], então ouvia a voz conversando com ele de cima da tampa que havia sobre a arca do testemunho, de entre os dois querubins; e falava com ele”.
A presença de Jeová, conforme representada pela Arca, trazia bênçãos a Israel. Era costume, quando Israel mudava de acampamento, que a Arca com a nuvem por cima indicasse o caminho. (Núm 10:33, 34)
Assim, por ocasião da travessia do Jordão, quando os sacerdotes que carregavam a Arca entraram nas águas do rio, Jeová interrompeu o fluxo dele, permitindo que eles passassem. (Jos 3:1-4:18)

Na linha da marcha em torno de Jericó, as forças equipadas para a guerra eram seguidas por sete sacerdotes que tocavam buzinas, daí vinha a Arca, e, por último, a retaguarda. (Jos 6:3-13)
Em contraste com a vitória em Jericó, houve a derrota sofrida quando certos rebeldes presunçosamente avançaram na tentativa de tomar a Terra da Promessa, contrário às instruções divinas, e quando “a arca do pacto de Jeová e Moisés não se afastaram do meio do acampamento”. (Núm 14:44, 45)

Até mesmo os inimigos filisteus reconheceram a presença de Jeová quando a Arca apareceu no campo de batalha. Gritaram de medo: “Deus chegou ao acampamento [de Israel]!” “Ai de nós, pois nunca antes aconteceu tal coisa! Ai de nós! Quem nos salvará da mão deste Deus majestoso? Este é o Deus que golpeou o Egito com toda sorte de matança no ermo.” — 1Sa 4:6-8.

Ser a Arca associada com a presença de Jeová exigia que se concedesse o devido respeito e uma alta consideração à Arca. Portanto, quando a Arca partia e quando descansava, Moisés proclamava palavras de louvor a Jeová. (Núm 10:35, 36)
O sumo sacerdote Eli ficou tão chocado quando soube que os filisteus haviam capturado a Arca, que ele perdeu o equilíbrio e caiu para trás, fraturando o pescoço; também sua nora, na agonia da morte, lamentou: “A glória exilou-se de Israel, porque foi capturada a arca do verdadeiro Deus.” (1Sa 4:18-22) O Rei Salomão reconheceu que “os lugares aos quais chegou a arca de Jeová são algo sagrado”. — 2Cr 8:11.

Não um talismã. Todavia, a Arca não era um talismã. Apenas a sua presença não garantia o êxito; as bênçãos de Jeová dependiam da condição espiritual e da obediência fiel dos que possuíam a Arca. Por isso, os israelitas, sob a liderança de Josué, sofreram derrota em Ai, devido à infidelidade, apesar da presença da Arca em seu acampamento. (Jos 7:1-6)

Similarmente, confiar Israel na presença da Arca entre as próprias forças combatentes não impediu que os filisteus matassem 30.000 israelitas e capturassem a Arca. (1Sa 4:1-11) A devolução da Arca por parte dos filisteus foi ocasião de grande regozijo, de oferta de sacrifícios e de agradecimentos, todavia, Jeová ‘golpeou o povo com uma grande matança’. Por quê? “Porque tinham olhado para a arca de Jeová”, em violação de sua ordem. (1Sa 6:11-21; Núm 4:6, 20)

O desejo de Davi, de fazer com que a Arca fosse levada a Jerusalém, era bom, mas o método que primeiro usou resultou num desastre. Em vez de fazer com que fosse carregada pelos varais nos ombros dos levitas coatitas, segundo as instruções, Davi deixou que fosse colocada numa carroça. Os touros quase causaram um transtorno, e Uzá foi golpeado porque estendera a mão para segurar a Arca, contrário à lei de Deus. — 2Sa 6:2-11; 1Cr 13:1-11; 15:13; Núm 4:15.

Jeremias predisse um tempo em que a Arca do Pacto não mais existiria, mas que não se sentiria falta dela, e que os adoradores de Jeová não passariam por nenhuma dificuldade por não a possuírem. Antes, ‘a própria Jerusalém seria chamada de trono de Jeová’. — Je 3:16, 17.

O TABERNÁCULO
Tenda transportável de adoração usada por Israel; às vezes também chamada de “tenda de reunião”. (Êx 39:32, 40)
Em hebraico é chamada de mish•kán (residência; morada; tabernáculo), ʼó•hel (tenda) e miq•dásh (santuário). Em grego é chamado de ske•né, que significa “tenda; barraca; residência; moradia, lugar santo”.
O tabernáculo era um dos instrumentos centrais do arranjo de Jeová que possibilitava aos da nação de Israel se aproximarem Dele. Consistia em dois compartimentos.

Jeová falara a Moisés no monte, fornecendo-lhe o modelo completo do tabernáculo, ordenando-lhe: “Cuida de que faças todas as coisas segundo o seu modelo que te foi mostrado no monte.” Isto servia para prover uma “sombra das coisas celestiais”, e, por conseguinte, tinha de ser preciso nos mínimos detalhes. (He 8:5)
O tabernáculo ou “tenda de reunião” (chamado de “templo de Jeová”, em 1Sa 1:9, e “casa de Jeová”, em 1Sa 1:24), foi construído no ermo, junto ao monte Sinai, em 1512 AEC.

Estava completamente erguido, com toda a sua mobília e utensílios instalados, (sagrados)no primeiro dia do primeiro mês, abibe ou nisã. (Êx 40)
Sob a direção de Jeová, o sacerdócio foi investido naquele dia, pelo mediador Moisés, e a execução de todos os serviços de investidura levou sete dias.
No oitavo dia, os sacerdotes começaram a executar suas funções oficiais.

Uso Figurado. O apóstolo Paulo lança luz sobre o significado pictórico do tabernáculo. Num contexto que considera o modelo representado pelo tabernáculo e os ofícios ali realizados, fala de Jesus Cristo como “servidor público do lugar santo e da verdadeira tenda, que Jeová erigiu, e não algum homem”. (He 8:2)
Mais adiante, ele diz: “Cristo veio como sumo sacerdote das boas coisas que se realizaram por intermédio da tenda maior e mais perfeita, não feita por mãos, isto é, não desta criação.” (He 9:11) A tenda no ermo era um arranjo estabelecido por ordem de Deus, para se ter acesso a Ele em verdadeira adoração, um arranjo para a remoção típica de pecados.

Sendo uma ilustração (He 9:9), prefiguraria o arranjo que Deus estabeleceu, em que podia servir o grande Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, o qual compareceria no céu perante seu Pai, com o valor de seu sacrifício, que pode realmente remover pecados. He 9:24-26;
Por meio deste arranjo, homens fiéis podem desfrutar de verdadeira aproximação a Deus. (He 4:16)
O celestial “santuário da tenda do testemunho”, ou tabernáculo, foi observado em visão pelo apóstolo João. Apoc. 15:5.

A JERUSALÉM
Jerusalém era muito mais do que apenas a capital duma nação terrestre. Foi a única cidade em toda a terra em que Jeová Deus colocara seu nome. (1Rs 11:36) Depois que a Arca do Pacto, associada com a presença de Deus, foi transferida para lá, e, ainda mais, quando o santuário do templo, ou casa de Deus, foi ali construído, Jerusalém tornou-se figuradamente a ‘residência’ de Jeová, seu “lugar de descanso”. (Sal 78:68, 69; 132:13, 14; 135:21; compare isso com 2Sa 7:1-7, 12, 13.)

Visto que os reis da linhagem davídica eram os ungidos de Deus, sentando-se no “trono de Jeová” (1Cr 29:23; Sal 122:3-5), a própria Jerusalém também era chamada de “trono de Jeová”; e as tribos ou nações que se voltavam para ela em reconhecimento da soberania de Deus, na realidade, estavam sendo congregadas para o nome de Jeová. (Je 3:17; Sal 122:1-4; Is 27:13)
Os que eram hostis a Jerusalém, ou aqueles que a combatiam, estavam na realidade opondo-se à expressão da soberania de Deus. Era certo que isto aconteceria, em vista da declaração profética em Gênesis 3:15.
Por conseguinte, Jerusalém representava a sede do governo ou reino típico de Deus, divinamente constituído. Dela procedia a lei de Deus, sua palavra e sua bênção. (Miq 4:2; Sal 128:5)
Os que trabalhassem em prol da paz de Jerusalém, e para o seu bem, portanto, estariam trabalhando pelo êxito do propósito justo de Deus, para que Sua vontade prosperasse. (Sal 122:6-9)
Embora Jerusalém estivesse situada entre as montanhas de Judá, e, sem dúvida, tivesse uma impressionante aparência, sua verdadeira eminência e beleza provinham do modo como Jeová Deus a honrava e glorificava, para que servisse como “coroa de beleza” para Ele. — Sal 48:1-3, 11-14; 50:2; Is 62:1-7.

Visto que o louvor de Jeová, e Sua vontade, são primariamente executados por suas criaturas inteligentes, não eram os prédios que constituíam a cidade que determinavam se Ele continuaria a usar a cidade, mas eram as pessoas nela, os governantes e os governados, os sacerdotes e o povo. (Sal 102:18-22; Is 26:1, 2)
Enquanto estes eram fiéis, honrando o nome de Jeová por meio de suas palavras e pelo seu proceder na vida, Ele abençoava e defendia Jerusalém. (Sal 125:1, 2; Is 31:4, 5)
O desfavor de Jeová logo sobreveio ao povo e aos seus reis devido ao proceder apóstata da maioria. Por este motivo, Jeová declarou seu propósito de rejeitar a cidade que levara Seu nome. (2Rs 21:12-15; 23:27) Ele removeria da cidade “o sustento e o apoio”, resultando em ela se tornar cheia de tirania, de delinquência juvenil, de desrespeito pelos homens em posições honrosas; Jerusalém sofreria rebaixamento e grave humilhação. (Is 3:1-8, 16-26)

Embora Jeová Deus restaurasse a cidade 70 anos depois de permitir a sua destruição por parte de Babilônia, tornando-a novamente linda como o alegre centro da adoração verdadeira na terra (Is 52:1-9; 65:17-19), o povo e seus líderes voltaram mais uma vez para seu proceder apóstata.

Jeová preservara a cidade até o tempo em que enviou seu Filho à terra. Ela tinha de estar ali para se cumprirem as profecias messiânicas. (Is 28:16; 52:7; Za 9:9)
O proceder apóstata de Israel atingiu o clímax quando o Messias, Jesus Cristo, foi pregado numa estaca. (Veja Mt 21:33-41.)
Tendo isto ocorrido em Jerusalém, instigado pelos líderes daquela nação, com apoio popular, tornou-se certa a rejeição completa e irreversível da cidade, por parte de Deus, como representando a Ele e levando Seu Nome. (Veja Mt 16:21; Lu 13:33-35.)
Nem Jesus nem seus apóstolos predisseram qualquer restauração vindoura da Jerusalém terrestre e seu templo, por Deus, a acontecer depois da divinamente decretada destruição dela, que ocorreu em 70 EC.
Todavia, o nome Jerusalém continuou a ser usado como símbolo de algo maior do que a cidade terrena. O apóstolo Paulo, por inspiração divina, revelou haver uma “Jerusalém de cima”, que ele chamou de “mãe” dos cristãos ungidos. (Gál 4:25, 26) Isto coloca a “Jerusalém de cima” na posição de esposa de Jeová Deus, o grande Pai e Dador da vida.
Quando a Jerusalém terrestre era usada como a principal cidade da nação escolhida de Deus, ela também era mencionada como mulher, casada com Deus, ligada a ele pelos sagrados vínculos duma relação pactuada. (Is 51:17, 21, 22; 54:1, 5; 60:1, 14)

Ela retratava ou representava assim a inteira congregação dos servos humanos de Deus. Por conseguinte, a “Jerusalém de cima” deve representar a inteira congregação de leais servos espirituais de Jeová.
Nova Jerusalém. Em Apocalipse, o apóstolo João registra informações sobre a “nova Jerusalém”. (Apoc. 3:12) Em visão, João vê esta “cidade santa” como que “descendo do céu, da parte de Deus, e preparada como noiva adornada para seu marido”. Isto se relaciona com a visão que ele tem de “um novo céu e uma nova terra”.
Diz-se que esta “noiva” é “a esposa do Cordeiro”. (Apoc. 21:1-3, 9-27) Outros escritos apostólicos aplicam a mesma figura à congregação cristã dos ungidos. (2Co 11:2; Ef 5:21-32)
Em Apocalipse capítulo 14, “o Cordeiro”, Cristo Jesus, é representado como estando em pé, no monte Sião, nome também associado com Jerusalém (veja 1Pe 2:6), e, junto com ele, há 144.000 que têm seu nome e o nome de seu Pai escrito na testa. Apoc. 14:1-5.

O ESPÍRITO SANTO- NOVOS RACIOCÍNIOS
“Por essa razão, eu lhes digo: Todo tipo de pecados e blasfêmias será perdoado aos homens, mas a blasfêmia contra o espírito não será perdoada.  Por exemplo, quem falar uma palavra contra o Filho do Homem será perdoado; mas quem falar contra o espírito santo não será perdoado, não, nem neste sistema de coisas, nem no que virá. Mat. 12:31, 32.
De todas coisas inanimadas pertencentes à Jeová, o Seu espírito santo é a PRINCIPAL, para nos auxiliar na nossa SALVAÇÃO.  Sal. 51:11,12.
01- Jesus teve natureza humana somente 33 anos e meio. Sua ressurreição para ir ao céu deixou sua natureza humana com vida eterna na carne e adquiriu natureza divina imortal.
Fil. 2:6,7; 1 Tim. 6:16; 1 Cor. 15:45-50.
02- Você é filho de Deus, irmão de Jesus, ____ do espírito santo. (completar)
03- O espírito santo não pode perdoar nem os pecados contra ele. Sal. 51:11. Será que Jesus usa o espírito santo para perdoar? O espírito santo perdoa de tabela?
04- O espírito santo é o único no universo que não se posta nem à favor nem contra a Soberania de Jeová. Mat. 4:1-10.
05- O espírito santo é uma pessoa por ter sentimentos? Quando ele esta envolvido em coisas terrenas e está personificado tem sentimentos emoções. Porem o espírito santo não tem sentimentos quando está agindo no céu.
06- Onde estaria o espírito santo no Reino milenar?
07- Como pode a terceira pessoa da trindade estar contida dentro da segunda pessoa? Apoc. 3:1; 4:5; 5,6.
08- É só contra o espírito santo que podemos blasfemar? Existem blasfêmias contra muitas coisas inanimadas, Atos 6;13;Tito 2:5; 2 Pedro 2:2; Apoc. 13:6 etc.
09- Deus concedeu imortalidade somente ao Filho,e se o espírito santo fosse pessoa, estaria sem imortalidade. 1 Tim. 6:16, João 5:26
10- Por que Ananias e Safira pecaram contra DEUS ao mentirem para o espírito santo? Atos 5:1-5.
Pedro, Ananias, Safira e todos estavam em Pentecostes quando receberam o espírito santo de Jeová. Atos 2:1,5,6,14,17,38,43-45; 4:8,31-37; 5:1-5.
Quando Ananias e Safira esconderam parte de suas propriedades, mentiram para o dono do espírito santo. Desprezaram a ferramenta de Jeová realizar tudo que Ele quer.

Estar debaixo de espírito santo e mentir para quem está com espírito santo é brincar com Jeová.
Os fariseus fizeram algo semelhante a este de Ananias e Safira, e pecaram contra o espírito santo de Jeová. Acusaram Jesus de estar com os espírito de Belzebu para expulsar os demônios. Com certeza blasfemaram contra Jeová. Mat. 10:25; 12:24,27; Mar.3:22; Luc. 11:15,18,19,20.
Pode se blasfemar contra coisas inanimadas. Atos 6;13;Tito 2:5; 2 Pedro 2:2; Apoc. 13:6; Etc.

QUEM JEOVÁ CONSIDERA SANTO?
01- Jesus. Atos 4:27.
02- Seus servos ungidos e súditos do Reino. Apoc.20:6; 1 Ped 1:16.
03- Seus pertences sagrados:
O espírito santo, Atos 1:8;
Seu monte sagrado, Isaías,11:9; Salm. 2:6; 15:1.
O cômodo santo dos santos, Heb 9:24.
O sacerdócio, 1 Pedro 2:5.
Lugar santo, Mat 24:15, Heb 9:24.
Templo de Jeová, Sal.11:4.
Seu Nome, Ezeq. 38:23; Mat. 6:9; Apoc. 13:6.


CONCLUSÃO:  Todos os pertences inanimados de Jeová são sagrados. Ele não admite que usemos suas pertences inanimados com desrespeito ou blasfemem contra eles. Apoc. 13:6.
O espírito santo não é Filho de Deus. Não foi criado;Também não tem princípio; não é nosso irmão e não tem nome próprio. Mas note que o "espírito é DE Deus. O que denota isto?
Exatamente o que todas testemunhas de Jeová sempre souberam, que o espírito santo DE Jeová não é pessoa.
Por que ele é chamado de FORÇA ATIVA?  Isaías 40:13,26
Quem peca contra o espírito de Jeová, está desprezando a maior e mais sagrada ferramenta dele. Portanto peca contra Jeová. Pode se blasfemar contra coisas inanimadas. Atos 6;13;Tito 2:5; 2 Pedro 2:2; Apoc. 13:6; Etc.
Pior ainda quem diz que o espírito Dele faz parte de uma trindade pagã, peca deliberadamente e diretamente contra o dono do espírito. Luc. 11:13.
Deus concedeu IMORTALIDADE somente ao Seu Filho, E se o espírito santo fosse pessoa ele estaria sem IMORTALIDADE. João 5:26, 1 Tim. 6:16.

TRAD. VALÉRIO REINA. 2009- A FORÇA ATIVA DE DEUS

MATÉRIAS ADICIONAIS




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